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SIlêncio de um Cipreste

 as pequenas coisas do silêncio, as grandes questões do barulho Não é muito fácil ser desconectado ou contemplativo quando se faz uma faculdade de jornalismo. Antes, na minha vida, podia simplesmente responder que não era o meu  dever me manter informado. Agora, felizmente ou infelizmente, é o meu trabalho. E é com grande pesar que, às vezes, abro o UOL ou O Globo no ônibus para ver o que anda acontecendo no mundo e fingir interesse. Não é que eu queira me manter sempre desatualizado, mas eu não quero ser conectado. Pensar que eu tenho de saber de tudo por uma obrigação profissional é uma ideia horripilante. Sinto que eu deveria manter, durante a minha vida, o mínimo de dignidade para estar à margem das notícias que espelham o iminente colapso ambiental, o desastroso cenário da política brasileira, a decadência dos modernos impérios internacionais e a degradação cada vez mais vil da moral. Em um mundo ideal, eu estou fechado no meu próprio mundinho com preocupações...

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